Portugal enfrenta há várias décadas assimetrias territoriais profundas, que se manifestam em fenómenos persistentes de despovoamento, envelhecimento e estagnação económica em grande parte do território nacional, particularmente nas regiões de baixa densidade. A concentração demográfica, institucional e produtiva no litoral e nas áreas metropolitanas acentuou desequilíbrios históricos, enfraquecendo a coesão social e territorial do país. Estas fragilidades comprometem a competitividade nacional, a sustentabilidade do território e a qualidade de vida de milhares de cidadãos.
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